Pastores foram condenados à prisão por decidirem educar seus filhos em casa.
Os filhos do casal estudavam online em uma escola cristã.
Casal de pastores que moram em Cuba, foram sentenciados a prisão, pois eles se recusaram a mandar seus 2 filhos para estudarem na escola local, eles mesmos ajudavam em seus estudos, e seus filhos estudando em casa, pois sua filha foi intimidada por ser cristã na escola cubana.
O Jornal Morning Star News, entrevistou o pastor Ramón Rigal, o qual foi condenado a no mínimo dois anos de prisão, no mês de abril desse ano, por ensinar seus filhos em casa, e por ser o líder de uma congregação cristã não registrada. A qual foi julgada por “associação ilícita”, a Iglesia de Dios (Igreja de Deus), a qual ele é o fundador não estaria registrada no Registro de Associações do Ministério da Justiça.
E sua esposa Ayda Expósito, está cumprindo pena em uma prisão feminina, por 18 meses por se recusar a enviar seus filhos para a escola local. De acordo com o com o portal, outro casal que frequentava a igreja, também foi condenado, por ensinar seus filhos em casa. Ao todo, várias famílias cubanas foram presas este ano por educar seus filhos em casa em vez de levá-los as escolas cubanas, e todas as famílias são cristãs.
o Tribunal Municipal Popular de Guantánamo, condenou o casal de pastores por violação à lei de evasão cubana, a qual os penalizava de três meses a um ano de prisão e uma multa custeada a 100 a 300 pesos cubanos. No entanto, o casal já havia sido preso em 2017 pelo mesmo delito, seus filhos estudavam em casa, online através de um site cristão, uma escola particular cristã online chamada na Guatemala como International Hebron School.
“Eles colocaram minha mãe e meu pai na prisão … e não pensaram em nós, que somos menores, que precisamos de minha mãe e meu pai juntos” disse a filha Ruth.
Seus filhos postaram um vídeo falando sobre a prisão de seus pais, “Tudo começou quando eu estava na quarta série; sofri bullying na escola porque era cristã”, declarou ela. “Fui chutada na barriga, então ele (o pai dela) decidiu me tirar da escola. Eles começaram a nos perseguir, a nos ameaçar, dizendo que se não fôssemos à escola, eles nos levariam à casa de filhos sem proteção dos pais, e eles colocariam meus pais na cadeia”.